Marcas Para um Futuro

Dirigir um filme desse tipo não é mole. A recompensa vem na forma de um registro, na captura de um momento, um olhar. Daí percebo que é possível pensar num futuro melhor. Percebo como existe afeto em lugares escondidos na minha própria cidade, lugares que fazem parte de nossa história, mas são sistematicamente abandonados. E o carinho é espontâneo, livre, inocente. Nessa foto, a Bruninha e eu, antes de subirmos o Morro do Mocotó em direção ao carro para irmos embora, numa tarde de 06 de março.

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